Granadinos

Rashid Ahmadid se dirige a sua tribo:

"Grande povo de Granada, agora que dominamos o poder da Caça e as grandes bestas não nos impedem mais, é nossa obrigação explorar as regiões vizinhas! Para isso, envio nossos Exploradores para o Oeste! Desejem-lhe sorte!"

Após o breve discurso, despacho os homens para o Oeste, com ordens de que voltem imediatamente caso encontrem algo.

- Os exploradores acatam a missão e seguem para oeste. A população faz uma boa cerimonia e as famílias se despedem. Os exploradores ainda não deram respostas ou retornaram. Todos estão curiosos com o que os exploradores podem trazer de novo. -

Aguarde dois turnos para saber o resultado da grande expedição.

Após uma pequena cerimônia para celebrar o novo monumento, Rashid espers ansioso o retorno dos exploradores

- Os exploradores retornam, bem. Eles fizeram um mapeamento da borda oeste do local onde vivem, também descobriram a existência de um povo mais a oeste, eles ficaram um certo tempo neste povoado, em geral não é um nação agressiva, nem militarista. São focados em comercio. Eles possuem ouro em abundancia no país e querem comercializar com os Granadinos. Há algumas diferenças linguísticas que impediram maiores tratados entre os exploradores e a nação, em tese eles são neutros em relação aos Granadinos. Também foi descoberto um recurso estranho com eles, pedras brilhantes, os exploradores acharam fascinantes tais recursos assim como a população local. Em tese este é o único povoado que divide território nos arredores.



Após o retorno os exploradores também garantem a tribo uma bonificação adicionando aos recursos +5 Ouro, +4 Trabalho. Não é por turno.

Rashid fica entusiasmado com as notícias dos exploradores, mas se preocupa com as barreiras linguísticas e com a possibilidade de comércio. Para tanto, decide acompanhar os exploradores de volta para a tribo vizinha com a intenção de entender sua língua e que produtos deseja negociar.

Na ausência de Rashid, seu filho, Yahaff Ahmadid, deve assumir as tarefas diárias de líder tribal. Como já havia feito em outras esparsas situações. Como proteção, a nova unidade de Arqueiros permanecem na tribo.

- Rashid parte então para a tribo próxima. Chegando lá não são bem recebidos, mas também não são mal recebidos, são tratados como viajantes corriqueiros, devem pagar para se hospedar em locais específicos para isso, a tribo também cobra uma taxa de uma moeda de ouro para poder entrar no território. Notoriamente percebe-se que eles possuem um sistema de comercio mais avançado que a nação de Rashid, apesar do baixo poder militar. A nação esta um pouco desconfiada da chegada, mas o tradutor da tribo começa a explicar. -


-- Oh! Estrangeiro, bem aventurado seja tu em nossas terras, terras de venda e troca. Se não souber falar esta linguá, não teremos paciência para você. Agora caso queira conversar nossa verdadeira linguá, estrangeiro, diga-nos o que tens a oferecer? -

Rashid paga por hospedagem para toda sua comitiva e o pedágio para adentrar aquelas terras (-5 Ouro). Mesmo se sentindo um pouco desconfortavél, fala ao tradutor:

-- Vejo que seu povo é próspero, irei deixar meus exploradores aqui, se permitirem é claro, para que aprendam vossa linguagem e facilitem nossa comunicação. Fora essa amenidade, estariamos interessados em negociar tecnologias. Em especial podemos pagar bem por Agricultura e Pesca.

Rashid também envia um homem de volta a sua tribo em Granada, para informa-lo como anda a situação lá e enviar ordens para que os novos exploradores recém-treinados partam para o leste, com a mesma missão daqueles antes enviados ao oeste.

- Os exploradores partem para leste mapeando a região, sem outros povoados. -



- Em amarelo, da esquerda para a direita, os recursos são:




- A tribo vizinha aceita a presença dos exploradores, eles afirmam que ao pagarem o pedágio podem se abrigar na cidade sem problemas. A nação diz possuir tais tecnologias, mas quer vende-las por 12 Ouro, cada. Ou trocar as tecnologias por unidades militares. De certo modo eles são um pouco careiros.

Rashid fica feliz ao saber que o povo vizinho possuí tais tecnologias, mas com toda sua habilidade, tenta conseguir ambas por um total de 20 Ouros, entregues imediatamente, e a promessa de construção de uma estrada ligando ambos os povos no futuro:

"-- Seu povo é rico e próspero, mas haverá de ser muito mais caso nossas capitais sejam ligadas por uma estrada! Proponho pagar 20 Ouros por ambas as tecnologias e prometo fazer uma estrada ligando nossas nações até o final do Ciclo seguinte!"

Caso a proposta não seja aceita, pagam-se 24 Ouros por ambas as tecnologias.

Eles aceitam a negociação, o povoado fica feliz com a possibilidade de comercializar com uma nova tribo, eles gostam muito da ideia de estabelecer uma rota comercial em sua nação e já estão enviando suas unidades de Caravanas para comercializar com os Granadinos. Tais unidades estimulam o comercio da região e se for aceita a rota comercial, o povo de Rashid irá ganhar +2 Ouro a cada turno pelo comercio entre as nações. A nação de comerciantes também receberá um bônus em Ouro.


* Caravanas são unidades disponíveis apenas no ciclo seguinte, com a tecnologia comercio. Esta nação esta avança graças a esta tecnologia.

Nós, o grande povo Granadino, aceitamos a rota comercial e ficamos felizes de comerciar com nossos prosperos vizinhos. A rota comercial é aprovada e a construção da estrada deve se iniciar o mais rápido possível.

- Durante a manhã um barco comercial se aproximou da capital, ele tentou aportar, mas não conseguiu, ficando encalhado na costa. Um navio relativamente grande trazendo muitas especiarias e mercadorias. Um navio mercada esta atolado na praia da cidade e muitas pessoas se aproximam para ver, fazendo com que o dono do navio, um comerciante, consiga vender suas coisas ao povo.
Quando a guarda chega, ele se apresenta. O mercador vem de terras do sul, segundo ele mesmo, e que é um simples comerciante azarado. Ele quer voltar a sua terra natal, mas seu navio está preso e um tanto danificado.

Gastando cinco pontos de trabalho para concertar o navio do mercador estrangeiro pode garantir uma influencia maior na nação natal deste, já que estará contribuindo para a devolução de uma unidade de outro país/tribo. Ou pode simplesmente saquear o navio aumentando a raiva da outra civilização, mas ganhando 15 Ouro.

Sensibilizado com a história do homem e interessado com a possibilidade de amizade e comércio, Rashid organiza seus homens para reparar o barco do pobre mercador.

Rashid também ordena que os mais velhos e sábios da tribo observem aquela embarcação a fim de reproduzi-la, saber o que diferencia aquilo de um mero barco de pesca.

Alheio a isso, Rashid também conversa com o mercador, tentando entender seu sotaque a maiores detalhes das terras da onde veio.